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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(6): 764-768, nov.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-441327

RESUMO

O uso de restrição de movimentação cefálica após a manobra de Epley ainda é controverso. OBJETIVO: Verificar a importância da restrição de movimentação cefálica na evolução clínica de pacientes com vertigem posicional paroxística benigna por ductolitíase de canal semicircular posterior, quando submetidos a uma única manobra de Epley. FORMA DE ESTUDO: clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Cinqüenta e oito pacientes com ductolitíase do canal semicircular posterior foram divididos aleatoriamente em dois grupos após a aplicação de uma manobra de Epley. Os pacientes do grupo 1 foram orientados quanto às restrições da movimentação cefálica e os pacientes do grupo 2 não foram orientados. Após uma semana, os dois grupos foram avaliados quanto à presença do nistagmo de posicionamento e à evolução clínica da vertigem. RESULTADOS: O nistagmo de posicionamento não esteve presente em 82,1% dos pacientes do grupo 1 e em 73,3% dos pacientes do grupo 2 após uma semana da manobra de Epley (p=0,421). Houve melhora clínica subjetiva em 96,0% dos pacientes do grupo 1 e em 94,0% dos pacientes do grupo 2 (p=0,781). CONCLUSÃO: O uso das restrições de movimentação cefálica não interferiu na evolução clínica dos pacientes com vertigem posicional paroxística benigna por ductolitíase de canal semicircular posterior, submetidos à única manobra de Epley.


The effectiveness of postmaneuver postural restrictions is controversial in patients with benign paroxysmal positional vertigo. AIM: To verify the role of postural restrictions in patients with benign paroxysmal positional vertigo of posterior canal, submitted to a single Epley maneuver. STUDY DESIGN: clinical prospective. MATERIAL AND METHOD: Fifty eight patients with benign paroxysmal positional vertigo of posterior canal were randomly divided in two groups following the application of a unique Epley maneuver. The patients from group 1 were informed to restrict their head movements and to use a cervical collar and group 2 patients were not informed about these postmaneuver restrictions. The patients from both groups were reevaluated one week after Epley maneuver, regarding the presence of symptoms and positional nystagmus. RESULTS: One week after Epley maneuver 82.1 percent of the patients from group 1 and 73.3 percent from group 2 didn't present positional nystagmus (p=0.421). There was a clinical improvement in 96.0 percent of the patients from group 1 and in 94.0 percent from group 2 (p=0.781). CONCLUSION: The use of postural restrictions in patients with benign paroxysmal positional vertigo of posterior canal didn't interfere in their clinical evaluation, one week after a unique Epley maneuver.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Movimentos da Cabeça , Modalidades de Fisioterapia , Vertigem/terapia , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(4): 440-447, jul.-ago. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-419325

RESUMO

O OBJETIVO: o objetivo deste trabalho foi verificar a eficácia da reabilitação vestibular personalizada (RVP) em diferentes quadros otoneurológicos. FORMA DE ESTUDO: clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foi realizado um estudo retrospectivo que constou de uma descrição do programa de reabilitação vestibular de 37 pacientes, com idade entre 21 a 87 anos, vinte e seis do sexo feminino, onze do sexo masculino, com quadros otoneurológicos variados, atendidos no Ambulatório de Otoneurologia do Departamento de Otorrinolaringologia da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, no período de 2002 a 2003. Estes foram submetidos à avaliação otoneurológica e depois de realizado o diagnóstico pelo otorrinolaringologista, encaminhados para a reabilitação vestibular, realizada semanalmente no ambulatório, e em casa diariamente. Cada paciente seguiu programas específicos de exercícios, considerando-se os achados ao exame vestibular, o quadro clínico e, principalmente, os sintomas apresentados. Os exercícios foram baseados em diferentes protocolos descritos na literatura. Foi realizada uma análise individual da evolução clínica e em conjunto, a fim de verificar a eficácia da RVP em diferentes quadros clínicos. CONCLUSÃO: Pudemos concluir que o programa de RVP mostrou-se um recurso terapêutico efetivo na diminuição e extinção dos sintomas e conseqüente melhora na qualidade de vida de pacientes portadores de diferentes quadros clínicos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Assistência Ambulatorial/normas , Doenças Vestibulares/reabilitação , Pesquisas sobre Atenção à Saúde , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Planejamento de Assistência ao Paciente/normas , Qualidade de Vida , Estudos Retrospectivos , Testes de Função Vestibular
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(2): 219-222, mar.-abr. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-338741

RESUMO

Introduçäo: A xerostomia é uma queixa subjetiva que pode ou näo estar relacionada à diminuiçäo da salivaçäo. Deve, porém, ser sempre investigada, pois está freqüentemente associada a doenças sistêmicas, incluindo a síndrome de Sjögren. Apesar de näo haver padräo universal que caracterize a hipossalivaçäo, consideramos a sialometria importante para avaliaçäo do tratamento, através da realizaçäo de exames seriados em um mesmo paciente. Analisando as técnicas de sialometria já descritas, optamos por adaptar e padronizar o método de Bolwig e Rafaelsen (1972) por considerá-lo o mais prático e fidedigno e visando à partir de entäo a sua utilizaçäo em larga escala. Objetivo: Avaliar os resultados de método submúltiplo de sialometria. Material e método: Foram avaliados 10 sujeitos, 5 sem sintomatologia de xerostomia que formam considerados compatíveis e 5 com xerostomia. Foram submetidos ao método de sialometria com algodäo pré e pós estimulados. Os resultados foram comprovados. Resultados: Todos os pacientes apresentaram melhora da saliva mensurável pelo método pós-estimulado. Conclusöes: O método utilizado se mostrou de fácil realizaçäo e fidedigno

4.
Braz. j. infect. dis ; 5(1): 1-7, Feb. 2001. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-339414

RESUMO

Colonization of hospitalized patients with methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) is of increasing concern. To evaluate this problem in Intensive Care Units (ICUs) in Brazil, we studied 100 patients admitted to two ICUs from april to june, 1997. Of the 100 patients, 70 were male, 53 were age 60 years or older, 55 were previously hospitalized, 78 were transferred to the ICU from other hospital units, 49 had received antibiotic therapy, and 66 had undergone recent surgery. Nasal and axillary swab cultures were obtained on admission and every 48 hours thereafter until discharge. MRSA were identified by plating any cultured S. aureus on Mueller-Hinton agar containing 6µg/ml of oxacillin. At the time of admission, 46 (46 percent) of the patients were colonized with MRSA. No associated risk factors for acquiring MRSA (age, previous hospitalization, prior surgery) could be identified. Of the 54 patients negative for MRSA on admission, 28 (52 percent) became colonized while in the ICU. Sixteen (22 percent) of the 74 colonized patients (colonized either on admission or during ICU stay) had associated respiratory or urinary tract infections due to MRSA, and 9 (56 percent) died. No correlation with special risk factors (invasive procedures, antibiotic use, age, chronic disease) was identified. MRSA occurred frequently, but there was minimal evidence of associated risk factors. Thus, control of MRSA cannot be accomlished by targeting special factors alone, but requires attention to preventing microbial spread in all areas. Of special concern is the high frequency of acquiring the organism in the ICU (52 percent). Education concerning the importance of hand washing, environmental surface cleaning, and barrier protection from infected patients is needed.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Infecção Hospitalar/epidemiologia , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Unidades de Terapia Intensiva , Meticilina , Resistência a Meticilina , Staphylococcus aureus , Brasil , Resistência Microbiana a Medicamentos , Fatores de Risco
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